CAPITULO
QUATRO
— Não
acredito que você veio trabalhar no dia do casamento.
De trás do balcão, Demi
observava Mimi Fazano, uma senhora baixinha, na casa dos sessenta anos, cabelo
grisalho e preso num coque, exalando o mesmo charme da sorveteria de ares
retrô.
— Não foi nada de
especial. Apenas a celebração de um acordo.
Demi ainda não tinha
assimilado o casamento, que para ela, não tinha nada de oficial. Talvez a
situação mudasse a partir daquela noite, quando estaria nos braços dele,
fazendo amor, ou melhor, procriando, corrigiu-se.
— Você
deveria aproveitar sua lua de mel. Meu Johnny me levou para Flórida logo depois
do casamento. Eu o amei por mais de quarenta anos.
Demi sorriu
melancólica. Sempre sonhou em se casar apaixonada, mas acabou entrando num
acordo com um príncipe.
— Aconteceu tudo muito
rápido. Mal tivemos tempo de planejar uma viagem.
— Qualquer
que seja a razão para apressar o casamento, não é empecilho para não curtir a
lua de mel. E, em vez disso, você está aqui trabalhando.
— Não
estou fazendo muita coisa — disse Demi, olhando ao redor para os poucos
clientes.
— Essa
é mais uma razão pela qual deve ir correndo para seu marido. Ele deve estar tão
ansioso quanto a maioria dos homens por uma linda noite de amor com a esposa.
Joe Saalem não era como
a maioria dos homens que Demi tinha conhecido, e só isso já a amedrontava. Era
difícil decifrá-lo, mas não podia negar que o mistério a atraía bastante.
Imaginá-lo esperando na suíte de hotel, aguardando para fazer amor, levou seu
coração a pulsar mais rápido. Isso se ele estivesse falando alguma coisa, pois
não tinha ficado nada feliz em saber que ela não tinha planejado o resto da
tarde livre.
Mas, com Miley a
caminho de Montana, a loja ficaria desfalcada. Além disso, tinha prometido à
prima que cuidaria de tudo.
— Como
não arrumamos mais ninguém, e por que Miley não virá nos próximos dias, preciso
ficar mais um pouco. Prometo que vou sair mais cedo.
Até lá, ela
aproveitaria para se acostumar com a ideia de ficar com Joe. O trabalho a
ajudaria a manter a calma. Serviu-se dc uma xícara de cappuccino, contando com
a ajuda extra da cafeína para conter a ansiedade.
— Falando
em Miley — Mimi começou —, o que está havendo com ela? Não faz muito o estilo
dela faltar muitos dias.
— Aconteceu algo
inesperado — explicou Demi, na esperança de Mimi esquecer o assunto.
Teria que avisar a
todos que Miley estaria ausente nos próximos meses, mas só depois de saber que
estava tudo bem em Montana.
De repente o telefone
tocou, interrompendo a conversa. Com o susto, Demi quase derramou o café na
blusa branca.
— Cyrusssa
— ela atendeu de pronto, com um sorriso falso.
— Gostaria
de saber se vai demorar muito para minha esposa voltar para o hotel.
Demi colocou a xícara
sobre o balcão e apertou com tanta força o aparelho que os dedos ficaram
brancos e a mão começou a perspirar, bem como o resto de seu corpo.
— Humm...
vou demorar algumas horas ainda.
— Tempo
demais para um noivo esperar no dia de seu casamento — disse Joe, suspirando.
— Desculpe,
mas à tarde o movimento é grande e difícil de controlar.
— Bem, você não terá
muito controle quando chegar aqui também, mas será bem mais divertido.
Demi sentiu o sangue
correr mais rápido pelas veias e a pele arrepiar ante á perspectiva do que
seria aquela noite. Ao menos ele não estava bravo.
— Prometo
que estarei aí o quanto antes.
— Espero
que sim. O champanhe está no ponto, mas temo que o gelo vai derreter se
esperarmos muito.
A voz aveludada de Joe
fez com que se sentisse da mesma forma.
— Acho que não vou
tomar champanhe. Fico tonta demais.
— Não faço objeção.
Aliás, confesso que estou assim só em prever como será despi-la.
Demi olhou por cima do
ombro para Mimi, que fingia não ouvir a conversa.
— E
só isso ou você quer mais alguma coisa?
— Bem,
acendi a lareira, preparei o ambiente e já estou nu.
As pernas de Demi
fraquejaram ao imaginar a cena.
— Isso parece... — Maravilhoso.
Demi parou em tempo de dizer a frase inteira e concluiu: — interessante.
— Ah,
será bem mais do que eu ou você imaginamos. Será que fui persuasivo o
suficiente para dissuadi-la a sair mais cedo?
Ele certamente a tinha
feito fantasiar sobre a noite tórrida de amor. Contudo, tinha que ter em mente
que a concepção era seu objetivo principal, mas o prazer que Joe oferecia era
bem-vindo. Que mal teria em aproveitar o processo? Afinal, eram uma mulher e um
homem, viril e sedutor. A libido dela estava nas alturas e ele se oferecia para
arrefecê-la.
Naquela noite, Demi
planejava se presentear com a liberdade de perder o controle e sentir prazer
numa relação da qual, com sorte, geraria uma criança. No entanto, tinha que
permanecer forte para não se apaixonar.
Demi, quer saber o que
mais eu planejei para nós?
Mais uma vez ela olhou
para Mimi, que sorria abertamente. Encostou-se ao freezer para aplacar a onda
de calor que a dominou.
— Isso
não será nece...
— Não
vejo a hora de satisfazer minha curiosidade e sentir sua pele nua com meus
lábios, provar o sabor de cada pedacinho do seu corpo. Já estou sonhando com o
seu rosto quando atingirmos o ápice...
— Preciso
desligar.
Demi bateu o telefone e
se virou para Mimi.
— Eu
estava vendo a hora de esse telefone pegar fogo. Imagino que, de repente, você
ficou com pressa de ir embora.
O único
fogo naquele momento ardia no rosto de Demi.
— Joe
deve ter pedido jantar para nós. — Um banquete de sensações. — Não quero
desapontá-lo...
— Vá
embora logo. Eu dou conta do movimento — Mimi garantiu, abanando a mão.
No caminho para o
hotel, Demi fingiu conversar com seus ovários. Se eles cooperassem, a
concepção aconteceria naquela mesma noite. Caso contrário, teria que continuar
fazendo amor com Joe por mais algum tempo. Depois daquele telefonema, duvidava
que a ideia fosse tão ruim. Com apenas algumas palavras, ditas com aquela voz rouca,
Joe teria feito até uma santa pecar.
Se bem que podia ser
propaganda enganosa. Ah, sim, da mesma forma como alguém bateria em sua porta
dizendo que tinha sido premiada com um milhão de dólares.
Demi chegou ao hotel
mais rápido do que imaginava, considerando o trânsito do horário. Ao entrar no
elevador, olhou-se no espelho e decidiu que estava calma e bem.
Já na antessala da
suíte presidencial, hesitou imaginando se ele estaria mesmo aguardando-a sem
roupas. Teria de fazer um esforço hercúleo para não desmaiar.
Estava prestes a bater
na porta quando se lembrou de que ele tinha lhe dado a chave. Começou a revirar
a bolsa sem encontrar nada, que ridícula! Como podia achar que tinha tudo sob
controle se nem ao menos encontrava uma maldita chave?
A suíte estava na
penumbra, apenas o fogo da lareira iluminava o ambiente. Ao perscrutar o
ambiente, encontrou Joe sentado em uma poltrona. Seu marido e... nu.
Ele provara ser um
homem de palavra. Alguém cujo corpo seria capaz de derreter uma geleira.
O peito
musculoso e a pele bronzeada logo chamaram a atenção de Demi, que reparou nos
pelos escassos que lhe cobriam o tórax até a linha do pescoço e descendo pela
barriga até os quadris. Abaixo dali...
Apesar da curiosidade,
ela desviou o olhar e procurou respirar normalmente. Joe estava sentado com as
pernas esticadas, cruzadas no tornozelo. Tinha uma taça de champanhe nas mãos e
a expressão de quem se divertia com a falta de jeito dela. Estava confiante com
a nudez da mesma forma que ela estava sem graça.
Na verdade, Demi estava
fascinada pela imagem sensual a sua frente. Como se tivessem vontade própria,
os olhos a traíram e focaram na masculinidade dele, já bem túrgida. Não que
desconhecesse a anatomia dos homens, mas ficou impressionada com o que viu e
feliz que ele saberia usar muito bem seus atributos. Mas será que ela estaria à
mesma altura?
Depois de jogar a bolsa
no sofá, ela seguiu para o banheiro, murmurando:
— Preciso tomar um
banho. — E de um tanque de oxigênio.
Quando passou pela
poltrona, Joe segurou-lhe o pulso.
— Estarei
esperando você com uma taça de champanhe.
Ela não arriscou olhar
para baixo com medo de desistir do banho.
— Por que você não põe
alguma coisa...
— Música?
— Não, roupas.
— Se
prefere assim, estarei de roupão quando você voltar.
— Ótimo.
— Não
vejo a hora que você o tire.
Demi não disse, mas
também estava ansiosa.
— Volto
em alguns minutos.
Depois de fechar a
porta do banheiro, ela se recostou à madeira com os braços cruzados na
tentativa de parar de tremer, o que de nada adiantou. Na sabia se conseguiria
firmar as pernas, mas era preciso. Tinha de estar preparada para a concepção e
o que quer que Joe tivesse planejado para aquela noite. Como se fosse
possível...
Joe não saberia dizer
por que Demi estava demorando tanto. Talvez ela estivesse ansiosa demais, ou
mesmo assustada por sua nudez, apesar de tê-la avisado. Quem sabe o problema
fosse a falta de familiaridade, algo que resolveria assim que a porta se
abrisse. Na realidade, admitia que também estava nervoso e como tinha ficado à
mercê do desejo de vê-la chegar da rua, ainda que totalmente vestida. A força
do sentimento era tanta que chegou a surpreendê-lo. Levantou-se e andou pelo
quarto, a fim de conter a própria inquietação.
Era a primeira vez que
se sentia tão imobilizado antes de uma noite de amor. Sabia de cor como
satisfazer a si mesmo e a uma mulher. Tinha aprendido com uma moça mais velha,
sem inibições e uma excelente professora.
Demi não se comparava
com qualquer outra mulher... Ela não era qualquer mulher, e sim sua esposa.
Tinha dúvidas se ela conseguiria vencer as possíveis resistências e se entregar
ao que estava disposto a oferecer. Tomara que não fosse encarado como um alazão
reprodutor, ou mesmo como um príncipe, mas sim como um homem cheio de paixão,
além de confiança e respeito.
Aquele emaranhado de
sentimentos era muito importante por ser algo que não compartilhava com ninguém
havia anos. Quinze anos, para ser mais exato. Mas não estava disposto a pensar
naquilo; queria concentrar-se apenas em Demi e nos seus desejos.
Faria uso de todos os
métodos que aprendera, e não eram poucos. Mas antes se manteria calmo, no
controle, levando o tempo necessário...
— Joe?
Ao se virar, deparou-se
com Demi em uma camisola de seda comprida tão cor-de-rosa como as areias do deserto,
que emoldurava as curvas do corpo feminino. O cabelo comprido emoldurava-lhe o
rosto delicado. A presença dela contra a luz da lareira, com o corpo insinuado
pelas sombras, fez com que cada músculo de seu corpo enrijecesse ante tanta
beleza, aumentando o desejo de possuí-la ali mesmo.
Mas, quando percebeu o
quanto ela estava insegura, lembrou-se de que precisava ter calma, usar de
muita persuasão e não se desesperar para aplacar logo os desmandos de seu
corpo.
— Venha...
— convidou ele.
Demi andou devagar e
pegou a mão que ele lhe oferecia. Espantou-se quando notou que era conduzida
para o sofá.
— Não
vamos para o quarto?
Com toda calma e
maestria, Joe serviu duas taças de champanhe e devolveu a garrafa ao balde de
prata.
— Vamos
para o quarto mais tarde. Primeiro vamos conversar — disse ele, notando o
quanto ela estava trêmula ao pegar a laça.
As mãos dele também
tremiam levemente.
Os bicos dos seios de Demi
se insinuavam contra o tecido fino, a feminilidade oculta apenas por uma sombra
entre as pernas. A cena era de uma beleza rara, e Joe precisou travar uma batalha
para se controlar.
Com os olhos fixos na
taça, Demi passou o dedo pela borda como se acariciasse o cristal.
— Do que vamos falar?
— Sobre o que estou
prestes a fazer com você.
— Como
foi seu dia?
Joe se sentou a uma
distância segura, a fim de represar o desejo por hora.
— Quer comer alguma
coisa? Posso chamar o serviço de quarto.
— Não, obrigada, comi
um sanduíche à tarde.
— Tem certeza de que
não precisa de nada para reforçar?
— E por que eu
precisaria?
— Porque pretendo
ocupá-la até o raiar do dia.
O rosto
de Demi ficou rosa, alguns tons mais forte do que a camisola.
— Ah...
— Ela tomou uma mecha de cabelo e enrolou no dedo, atiçando a imaginação de Joe.
— Estou bem.
Joe pousou a taça de
champanhe na mesinha lateral e colocou o braço displicentemente no encosto do
sofá.
— Você
me parece cansada.
Demi tomou um gole da
bebida antes de apoiar a taça entre os seios.
— E
estou mesmo. Foi um longo dia.
De súbito, Joe desejou
estar no lugar daquela taça.
— Tem
razão. — E, seguindo uma ideia de como deixá-la mais confortável, ele tirou-lhe
o cálice da mão e se aproximou. — Deite-se.
— Joe...
— Só
quero que você relaxe.
Os olhos dela estavam
amarelados pela luz da lareira e inquietos, demonstrando prudência. Mesmo
assim, ela se deitou apoiando a cabeça no braço do sofá e cruzou os braços
abaixo dos seios. Joe tomou-lhe as pernas e as apoiou nas suas coxas, cuidando
para não tocarem sua virilha, pois qualquer proximidade o faria esquecer a
promessa de ter paciência. Em seguida, passou a acariciar os pés miúdos de
unhas vermelhas. Percebeu-a tensa quando subiu com as mãos pelas pernas macias
e entendeu que teria que esperar mais um pouco para ela relaxar. Mesmo assim,
não parou de acariciá-la, decidindo conversar ao mesmo tempo para desviar-lhe a
atenção.
— Por
que Miley estava tão apressada hoje? — indagou ele.
— Ela
tinha que ir para outro lugar — Demi respondeu, fechando os olhos.
— Para
a Cyrusssa?
— Não.
Joe seguiu com a mão
mais para cima e esperou a reação. Quando viu que ela continuava de olhos
fechados e quieta, continuou a viagem pela pele macia das coxas bem torneadas.
— Achei
estranho que ela quisesse ir embora assim que nos casamos.
— Ela
precisa de umas férias.
— Isso
quer dizer que ela não volta tão logo?
— Não
sei quanto tempo ficará fora.
— Para
onde ela foi?
Demi suspirou antes de
responder:
— Para Montana, em um
lugar que continuará sendo um segredo. Não comente isso nem com o Daniel, por
favor.
Joe franziu o cenho,
estranhando Miley estar indo para o estado onde Demi residira. Era óbvio demais
que ela estivesse se escondendo, mas gostou de Demi ter lhe confiado um
segredo.
Não direi nada a ninguém,
mas continuo curioso para saber o
que ela foi fazer em Montana.
— É apenas uma pausa,
nada de trabalho. Isso é tudo que posso dizer.
Se quisesse mesmo
desvendar o mistério, Joe usaria de outros modos, mas não queria mais
conversar. Seus dedos ágeis correram ao alto das coxas de Demi, levando-a a
abrir os olhos dc supetão.
— Você está se sentindo
mais relaxada? — perguntou ele, fazendo movimentos circulares naquela região
tão sensível.
— Não exatamente.
— Diga me o que devo
fazer para ajudá-la a se descontrair.
Demi suspirou quando
ele avançou um pouco mais.
— Fique tranquila, está
tudo bem.
Bem não seria o termo
apropriado para Joe. Determinado, ele se ajoelhou no chão ao lado dela e
admirou a boca bem delineada, pintada do mesmo vermelho que as unhas. Tentador
ao extremo, mas ainda não estava pronto para beijá-lo. Pelo menos não ali.
— O que temos de fazer
agora? — ela perguntou, com a voz insegura.
— Você vai ficar quieta
e aproveitar.
Joe puxou uma das alças
da camisola para baixo e passou a beijar-lhe o ombro nu, repetindo o processo
no outro ombro. Ao pressioná-la, sentiu-lhe o coração descompassado, um bom
indicador de que seu plano de sedução estava dando certo.
— Você é tão linda... —
murmurou ele entre um beijo e outro. — Você está mais relaxada?
— Acho
que sim. Você está no caminho certo.
Joe planejava atender a
todos os anseios de Demi, provar que se preocupava mais em dar do que receber
prazer. Mas ainda não, queria ter certeza de que ela estava pronta.
— Por
que parou? — perguntou ela quando Joe voltou a se sentar na outra ponta do
sofá.
Em resposta, ele a
puxou, e aninhou-a sob seu braço.
— Você
precisa descansar.
— Como?
— Demi bocejou, escondendo a boca com a mão. — Desculpe-me, o champanhe me
deixa assim.
— Então
é melhor tomar um pouco mais.
Demi tomou um gole da
bebida e passou a língua pelo lábio, quase levando Joe à loucura.
— Que
delícia. Champanhe francês?
Joe considerou lamber o
restinho de champanhe no queixo dela, mas se conteve.
— Sim,
o melhor.
— Ah, sim, claro, um
príncipe merece o que há de melhor.
Seria tão bom se ela
esquecesse o status dele e o visse apenas como um amante...
— Esta
noite sou apenas um homem em companhia de uma linda mulher que também é minha
esposa.
Demi decidiu apressar
as coisas, tentando puxar o cinto do roupão dele.
— Calma,
você está com pressa? Não prefere ir com calma?
— Não,
quero dizer, sim...
Joe sorriu e ofereceu
mais um gole de champanhe, que ela aceitou de bom grado. Era evidente que Demi
escondia um lado mais selvagem. Seus movimentos sensuais eram espontâneos e o
levavam a repensar o ritmo daquilo tudo. Mas estava decidido a se conter e
saborear cada minuto.
Começou por entrelaçar
os dedos aos dela.
— Muito
grande — murmurou ela, fitando as mãos entrelaçadas.
— Como?
— Suas mãos são
grandes. Aliás, você é enorme em todos os sentidos.
— Isso a preocupa?
— Não muito.
— Ótimo. Então deite a
cabeça no meu ombro e feche os olhos um pouco.
— Mas e o bebê?
Ficou claro, então, que
não a tinha dissuadido do objetivo principal, a concepção. De nada tinha
adiantado o plano de seduzi-la, levando-a a deixar aquilo para segundo plano.
— Temos a noite inteira
para nos conhecer melhor. Agora, prefiro que você relaxe antes de irmos para o
quarto.
Demi aceitou o convite
e se aninhou sobre o peito largo.
— Está bem, se você
insiste. — E, levantando a cabeça de novo, advertiu: — Não vou dormir.
Mas o cansaço e o
champanhe operaram contra sua vontade e ela logo estava ressonando.
Joe queria que ela
relaxasse, mas nem tanto, mas, como tinha se convencido antes, tinham a noite
inteira para se amar.
Se fosse por sua
vontade, teriam todas as noites juntos para o resto da vida. No entanto,
precisava convencer Demi a continuar ao seu lado depois que tivesse o bebê.
Talvez aquela noite fosse a única que conseguiria mais intimidade. Por isso,
pretendia aproveitar cada minuto.
O tempo
estava a seu favor. Pelo menos por enquanto.
Meu Blog
Oies amores e amoras...
hoje terminei a fic lá no meu blog triste mais e verdade...
Vou me dedicar a essa agora de corpo e alma...
Vocês poderiam me seguir lá também né...
Sabe eu fui xoxada pela critica de fics por que tenho poucos seguidores...e doeuuuuuuu...aiii
Mais enfim e levantar sacudir a poeira e dar a volta por cima...
Estou amando postar nesse blog sabia?
Comentão:
Jess!e- Primeiríssima,ainda vou ter essa honra no seu blog...quem viver verá kkkkkkk
cara eu realmente amo escrever hots virou um vicio...kkkkkkkk Beeeeeeeijos companheira
Anna- onw seu comentário encheu meus olhos de agua muito muito obrigada viu...beeeeeeijos
Iza- Onw minha numero 3 linda demais,muito obrigada...beeeeeijos
Fofolety- o menina pra me viciar,decidi agora vai ser Niley e pronto
minha lerdinhaaaaa preferida....Beeeeeeeeeeeijos
OBRIGADA POR TUDO BANDO DE GENTE LINDA
FUI!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE como sempre, Joe continua um gostoso e lindo. O capítulo está perfeito. Estou me viciando cada vez mais pela fic. Poste logo. Milhares de beijos ♥
ResponderExcluirTa pedindo pra apanhar só pode!
ResponderExcluirEu estava aqui toda animada para a "concepção" e você faz uma coisa dessas comigo? Kkkkkkk
Parei!
O Joe é um bom homem ;)
Agora esse telrfonema quase me fez ter um ataque cardiaco! Céus é muita gostosura para apenas una fic :)
Posta logo e não me faça armar um barraco aqui! Kkkk
Beijos *---* vou sonhar com esse sheik >.<
Oi lindaaaa >.<
ResponderExcluirDesculpa não comentar o capítulo anterior,eu pensei que eu tinha comentado *--*
Sobre esse capítulo jesus...demi sortuda,viu o joe pelado...~lê eu culta~ kkkkkkkk
to doida para que a demi fique grávida logo ~feliz~
Sobre o seu outro blog,eu só não to seguinte porque eu ainda estou lendo suas fics ~são muitas~ eu não leio tão rápido kkkkkkk
eu acabei de terminar de ler this is me [o fic perfeito] só falta as outras...
Não fique triste linda,você e muito diva,acredite no seu potêncial u.u
Beijos *--*